Resenha | Half Wild – Sally Green| Book Bus


Half Wild



Olá, queridos leitores.
Hoje o post é a resenha do segundo livro da trilogia Half Life, Half Wild, da Sally Green.
Espero que gostem!

Ficha Técnica:
Editora: Intrínseca
Edição: 1ª
Ano: 2015
Gênero: Ficção Inglesa
Páginas: 332

Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.

Sinopse: Na Inglaterra, onde duas facções rivais de bruxos dividem espaço com os humanos, Nathan é considerado uma abominação. Além de ser um mestiço — filho de uma bruxa da Luz com um bruxo das Sombras —, seu pai, Marcus, é o bruxo mais cruel e poderoso que já existiu. Nesse mundo dividido entre mocinhos e vilões, não ter um lado é pecado. E Nathan não pode confiar em ninguém. Em Half Wild, após descobrir seu dom mágico, mesmo sem ainda conseguir controlá-lo, Nathan se une aos rebeldes da Luz e das Sombras de toda a Europa para derrubar Soul, líder tirânico do Conselho, e os caçadores, cujo domínio se espalhou para além da Inglaterra. O Conselho de bruxos da Luz continua em sua cola e não vai parar até ele ser capturado e obrigado a matar o próprio pai, cumprindo a profecia. Nathan vai precisar encontrar um modo de conviver com seu lado selvagem, descobrir quem são seus verdadeiros aliados e — principalmente — quem é seu verdadeiro amor. Half Bad, primeiro livro da série, causou comoção internacional e teve os direitos de edição vendidos para 50 países e mais de 45 idiomas, o que lhe rendeu dois registros no Guiness World Records. A série será adaptada para o cinema pela Fox 2000, e os filmes serão produzidos por Karen Rosenfelt, a mesma de Crepúsculo e O Diabo Veste Prada.



A história começa com Nathan um adolescente que recebeu seus três presentes do seu temido pai e acaba descobrindo que tem o mesmo dom que ele. Terá que escolhe entre as duas pessoas que ama e que o ama muito, mas também acaba concordando em se juntar a guerra para tirar do poder um bruxo poderoso que está sendo o líder dos Bruxos da Luz e que não tem dó em matar os bruxos da luz que não concordam com seus atos entre outras coisas.

A narrativa é em primeira pessoa, é boa, porém ficamos presos no que o Nathan vê no que ele sente, enfim creio que se fosse em terceira pessoa seria mais instigante e mais bem preparada. A escritora escreve da sua maneira o que me lembra de os livros do Saramago, às vezes ela não coloca vírgula ou deixa vários parágrafos com letras pequenas, mas não deixa a história ruim em si. É de fácil entendimento. 

No primeiro livro, Half Bad, fiquei pensativa e empolgada com o segundo livro para saber mais sobre o temido pai de Nathan e bruxo da sombra, Marcus, mas não teve esse terror todo, na verdade nem deu para forma o caráter dele nem a personalidade. Parece que ele sofreu muito e se tornou o que é por ser solitário e... Não teve narrativa nesse sentido suficiente para ser boa a meu ver.

Se você já leu o primeiro. Leia esse segundo e veja o que irá acontecer com Nathan, Marcus, Gabriel, Celia e Analise.

Estou aguardando um excelente final para o terceiro livro: Half Lost.

Então, é isso, queridos. Espero que tenham gostado.

- Quel Fernandes

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